A maldição das quartas-de-final que rondava a seleção espanhola foi espantada ontem com a vitória sobre a seleção italiana. Vinte e quatro anos depois a seleção espanhola jogará uma semifinal (a última foi em 1984).
A ladainha se repetia a cada dois anos, nos Mundiais ou nas Eurocopas. Espanha era sempre superada pela pressão. Espanha não fazia o que devia ser feito, meter gols.
A história contava que a seleção espanhola não teve um goleiro que parava qualquer coisa. Nem um atacante com garra e valor.
Mas agora os espanhóis enchem a boca para falar de Villa, Torres, Xavi, Silva e, claro, o herói Iker Casillas. Esta vez sim Espanha segue e Itália volta para casa. O futebol espanhol levava 88 anos sem poder pronunciar essa frase (esse é o tempo que Espanha não ganhava da seleção italiana). Já era hora.
A ladainha se repetia a cada dois anos, nos Mundiais ou nas Eurocopas. Espanha era sempre superada pela pressão. Espanha não fazia o que devia ser feito, meter gols.
A história contava que a seleção espanhola não teve um goleiro que parava qualquer coisa. Nem um atacante com garra e valor.
Mas agora os espanhóis enchem a boca para falar de Villa, Torres, Xavi, Silva e, claro, o herói Iker Casillas. Esta vez sim Espanha segue e Itália volta para casa. O futebol espanhol levava 88 anos sem poder pronunciar essa frase (esse é o tempo que Espanha não ganhava da seleção italiana). Já era hora.
Praça de Colón (Madri)
O “¡A por ellos!” (algo como “Para cima deles”) foi o lema mais entoado da noite. A mãe do árbitro Fandel, a personalidade mais lembrada. Cassano foi vaiado.
A verdade é que a euforia tomou conta dos espanhóis que já se sentem quase campeões. Hummm, cantar vitória antes do tempo nunca é bom... Vamos ver em que vai dar. “¡A por ellos!”
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