30 de jun. de 2008
Governo Lula x Mídia
28 de jun. de 2008
Pela mágica, eu tira a roupa.
27 de jun. de 2008
Buscapé, o maior site de comparação de preços da América Latina
Peladões contra las atrocidades dos "encierros"
Os “encierros” mais famosos são os de São Fermin, celebrados na cidade de Pamplona (7 a 14 de julho).
Os touros aguardam no estábulo sem entender o que está acontecendo, rodeados de ruído e gente que grita ameaçante. Logo sentem golpes de varas pontiagudas e choques elétricos, o que faz que iniciem a corrida. Correm aterrorizados, enquanto centenas de pessoas os perseguem e golpeiam com rolos de jornal. É comum que os touros percam o equilíbrio e caiam pelas ruas de pedra, já que seus cascos não estão feitos para andar em estas superfícies. Resultado dessas caídas quebram ossos, perdem chifres e outras fraturas. E como se fosse pouco, ao entardecer na Praça de Touros, todos serão torturados e assassinados diante de pessoas mais preocupadas em beber que prestar atenção no sofrimento de um inocente.
Para protestar contra os “encierros” a organização PETA organiza anualmente o “encierro humano” onde pessoas tiram a roupa para denunciar esta atrocidade.
26 de jun. de 2008
24 de jun. de 2008
Crônica de uma morte estúpida (Por Rob Gordon)
Não é a primeira vez que eu vejo gente morta. Uma vez virei uma esquina da Teodoro, ao lado das Clínicas, e quase tropecei num cadáver de outra pessoa atropelada. E, uma vez, quando eu tinha algo em torno de 25 anos, um sujeito que morava na rua dos meus pais morreu em casa e eu que tive que acompanhar a perícia – parece que eles não podem entrar sem uma testemunha. E estar ao lado de um cadáver já apodrecendo que se parece vagamente com alguém que você conhecia não é algo muito fácil.
Enfim, domingo frio e solitário, e o Sr. X morre a duas quadras de casa. Sozinho, deitado ali no meio da rua com uma naturalidade que chegava a incomodar. Em paz? Não sei. Duvido que alguém que morra no meio da rua num final de tarde no Dia das Mães consiga fazer isso em paz. Mas, indo embora dali, acabei não pensando nele – afinal, se em São Paulo a gente mal pensa em quem conhece, porque pensaríamos num anônimo? – e sim, pensando nela.
Na morte.
Especialmente numa morte estúpida como essa. Quando um soldado morre numa guerra ou alguém que está doente morre, tudo bem, faz parte, era esperado. Mas uma pessoa sair de casa para comprar pão, um maço de cigarros e duas latas de cerveja, pensando em retornar para casa antes dos gols da rodada e não voltar nunca mais não tem sentido algum. A pessoa tem uma conta de luz que vence na terça-feira, pensa no presente da esposa que faz aniversário mês que vem, acha que o próximo jogo do seu time será difícil, lembra de um filme que viu na TV e como era mesmo o nome daquele ator? e de repente um carro desce em alta-velocidade e acaba com tudo isso.
Nada mais existe. O 10 que você tirou de matemática na quinta série, o gol de calcanhar que você fez no campeonato da escola, o seu primeiro beijo , a música que te faz chorar, o dia em que você casou, a primeira vez que você viu seu filho. Acabou. Tudo morreu junto com você. O que você foi será lembrado. O que você é morre junto com você. E aí você deixa de ser esposo, filho, marido, pai e vira um número qualquer numa estatística do Detran. Claro, você será lembrado por inúmeras pessoas, mas, por outras, você será sempre lembrado como “o cara que foi atropelado ali na frente daquela padaria”.
E o problema das mortes estúpidas é que elas podem acontecer com qualquer um. É por isso que são estúpidas. Podem acontecer com qualquer um e a qualquer momento. Pode pegar você no meio da semana de provas, num sábado de madrugada, três dias antes do casamento do seu irmão. Sem aviso, sem preparação, sem nada. E os mais conformados dizem que “quando chega sua hora, não há nada que você possa fazer”, sem perguntar se a pessoa que atropelou o falecido tem algo a ver com isso, se sabia que era do cara ou se recebeu alguma instrução da morte do tipo “desce pela faixa da direita e acerta aquele sujeito para mim”.
E a grande sacanagem cósmica é que quando chega a sua hora, você não fica sabendo. Quer dizer, fica, mas não pode fazer nada a respeito, mesmo porque o aviso não é tão prévio. E tudo aquilo que você planejou fazer evapora, enquanto você cai sangrando no meio de uma rua. Tudo o que você sonhava em fazer, tudo o que havia planejado some no momento em que você deixa de ser uma pessoa para se tornar um assunto para as pessoas que estava ali perto.
Por isso que a frase “viva cada dia da sua vida como se fosse o último” faz enorme sentido. Um dia será o último mesmo. E o pior é que pode ser a qualquer dia. E aí, todos os “eu te amo” que você pensou antes de dormir e esqueceu no travesseiro pela manhã, todos os abraços que você não deu, todos os sorrisos que você escondeu e todos os beijos que você deixou de roubar morrem junto com você. Ou junto com a pessoa que você deveria ter abraçado, beijado, sorriso e falado que amava morrem junto com ela. Sim, porque você está pensando em você, mas pode ser ela. É loteria.
Então, é o pedido deste blog que você saia daqui um pouco agora e vá até a sala, e beije alguém e diga o quanto aquela pessoa é importante para você. Piegas? É, é piegas demais. Mas, se você parar para pensar, toda vez que você fala “eu te amo” você está sendo piegas, então fazer isso agora não será problema para você. E se os olhos do seu pai, da sua mãe, da namorada, do marido, ou de qualquer pessoa que você tenha escolhido para isso brilharem por uma fração de segundos que seja, este post foi bem-sucedido. E, sim, você pode esperar essa música acabar, ou tentar mais uma vez passar aquela fase difícil do jogo antes de ir. Mas é um risco que você corre. Afinal, como eu já disse, é loteria.
23 de jun. de 2008
Jornalista esportivo espanhol desmaia ao vivo
Espanha vence Itália e espanta a maldição das quartas-de-final
A ladainha se repetia a cada dois anos, nos Mundiais ou nas Eurocopas. Espanha era sempre superada pela pressão. Espanha não fazia o que devia ser feito, meter gols.
A história contava que a seleção espanhola não teve um goleiro que parava qualquer coisa. Nem um atacante com garra e valor.
Mas agora os espanhóis enchem a boca para falar de Villa, Torres, Xavi, Silva e, claro, o herói Iker Casillas. Esta vez sim Espanha segue e Itália volta para casa. O futebol espanhol levava 88 anos sem poder pronunciar essa frase (esse é o tempo que Espanha não ganhava da seleção italiana). Já era hora.
Praça de Colón (Madri)
O “¡A por ellos!” (algo como “Para cima deles”) foi o lema mais entoado da noite. A mãe do árbitro Fandel, a personalidade mais lembrada. Cassano foi vaiado.
A verdade é que a euforia tomou conta dos espanhóis que já se sentem quase campeões. Hummm, cantar vitória antes do tempo nunca é bom... Vamos ver em que vai dar. “¡A por ellos!”
22 de jun. de 2008
Políticos dançando Violet Hill (Coldplay)
A cara da política brasileira
21 de jun. de 2008
Espanha x Itália na Eurocopa
Dia 22 de junho, um jogo de quartas de final da Eurocopa e, pra piorar, contra a Itália!!!
A emissora de televisão espanhola que transmite os jogos da Eurocopa (quatro) criou o bordão “podemos” como uma forma de dar asas a esperança dos torcedores espanhóis, só que diante do jogo de hoje os espanhóis já transformaram o bordão para “oremos”. Mas apesar de tudo, muitos continuam acreditando na roja e confiando que hoje a seleção espanhola apresenta uma equipe com menos debilidades que a seleção italiana.
A resposta começará a ser desenhada hoje, às 20h45minh (19h45minh em Lisboa e 15h45minh em Brasília) quando o árbitro alemão Herbet Fandel iniciar a partida.
O escândalo de corrupção do governo do RS (PSDB)
Para entendr um pouco do que está acontecendo vejam o vídeo abaixo:
O caso Yeda Crusius e a corrupção na mídia
O jornalista Marco Aurélio Weissheimer, da Carta Maior, encontrou uma pista para explicar o tratamento cordial – e tardio – dispensado pela mídia hegemônica ao escândalo de corrupção no governo tucano de Yeda Crusius. Pesquisando os documentos que o Ministério Público Federal apresentou contra a quadrilha que roubou o Detran, ele descobriu que os líderes desta maracutaia investiram na formação de opinião pública favorável bancando anúncios publicitários nos jornais gaúchos. Um lobista do PSDB, acusado de integrar a máfia, diz numa carta à governadora que vários colunistas da mídia comercial foram pagos com dinheiro do esquema ilícito.
Colunistas ou mercenários?
O documento não revela quais os jornais ou colunistas que prestaram o serviço sujo à máfia do Detran. Diante da gravidade da denúncia, o Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande Sul enviou pedido à CPI que apura o caso para que sejam nominados os profissionais e veículos, "pois não é justo que toda a categoria seja colocada sob suspeição". Já os jornais estaduais – a rigor existem apenas dois, Zero Hora e Correio do Povo – fingiram-se de mortos diante da grave revelação do MPF. Até agora, a imprensa gaúcha simplesmente nem citou o trecho do documento.
Além das referências feitas pelo Ministério Público ao braço midiático da máfia, outro indício do envolvimento de jornalistas aparece numa carta do empresário Lair Ferst à governadora Crusius. Nela, o lobista tucano diz ser vítima de campanha difamatória por parte de integrantes da máfia e cita o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, João Luiz Vargas, e José Antonio Fernandes. Segundo confessa, a quadrilha "conta com uma série de colunistas de vários jornais que tem remuneração paga por José Fernandes para plantar notícias". As investigações da Polícia Federal indicam que Ferst se envolveu numa briga interna no grupo pelo controle da rapina do Detran.
Colapso da ética no jornalismo
O lamentável, como afirma Marco Aurélio, é que a imprensa nada divulgue sobre essas relações promíscuas. "Apesar de todas essas informações, a mídia gaúcha decidiu silenciar sobre o tema. Acusados, de forma generalizada, de ter recebido verba publicitária de integrantes da quadrilha, os jornais do estado não publicaram uma linha sequer sobre esse assunto espinhoso". O mesmo tem ocorrido na mídia nacional. Mas o ruidoso silêncio não é de se estranhar. Há muito que a mídia comercial mantém relações corrompidas com o poder, como prova Bernardo Kucinski no imperdível livro "O jornalismo na era virtual – ensaios sobre o colapso da razão ética".
Ele mostra que sempre existiu no Brasil uma imprensa "marrom", feita de matérias compradas e de deturpações grosseiras para favorecer grupos econômicos e políticos ou simplesmente para vender mais jornal. Cita Assis Chateaubriand, que ergueu seu império dos Diários Associados com base num jornalismo inescrupuloso. "A corrupção é uma prática sedutora na indústria de comunicação pelo fato de nela se combinar o poder de influenciar politicamente a opinião pública com o poder econômico. Nenhuma outra indústria tem essa característica. É uma prática também comum entre os jornalistas, por sua proximidade no jogo de influência dos poderosos".
A corrupção institucionalizada
Para ele, porém, a prática da corrupção adquiriu novos e sutis contornos na era do jornalismo on-line e do predomínio da ditadura financeira e da globalização neoliberal. Ela é mais patente no jornalismo econômico, "que estabeleceu relações promíscuas e venais com o capital financeiro. Analistas de bancos e corretores de valores conseguem ganhos extraordinários nas bolsas ou mesas de câmbio por intermédio da disseminação de notícias falsas ou falseadas... Com o colapso da Enron e de outras grandes empresas norte-americanas na primeira crise da economia virtual, em 2002, descobriu-se que essas empresas faziam pagamentos volumosos a jornalistas de prestígio pela redação de discursos e relatórios, forma disfarçada de comprar seus favores".
A chaga da corrupção nos meios de comunicação e até entre os jornalistas, que nunca é abordada pela própria mídia, teria ganhado impulso com o neoliberalismo. "O projeto neoliberal implantou-se no país comprando votos no Congresso e vendendo grandes empresas públicas a consórcios formados por meio de acordos secretos que contaram com recursos dos bancos oficiais e de fundos de pensão, obtidos às vezes com apoio em suborno. O neoliberalismo consagrou a corrupção como padrão de negócios e da política. A própria ideologia neoliberal, fundada no individualismo exacerbado, em sua versão latino-americana alimentou a corrupção".
Lembra que na campanha pela reeleição de FHC, "os barões da imprensa se reuniram com ele em Brasília e fecharam totalmente com sua candidatura. Assim, a corrupção nas empresas jornalísticas voltou à dimensão institucionalizada e compartilhada de um grande projeto de classe". Ele aponta ainda as práticas mais comuns de cooptação de jornalistas usadas por políticos e empresas. Uma delas é o merchandising – a propaganda camuflada em programas de entretenimento. "O exemplo mais notável e mais conhecido foi o da organização de uma falsa ONG, chamada Brasil-2000, pelo presidente do BNDES, Luiz Carlos Mendonça de Barros, para pagar jornalistas que pudessem fazer merchandising das privatizações e, por tabela, da candidatura de FHC". Como se observa, Yeda Crusius teve um renomado mestre de Sorbonne.
Altamiro Borges é jornalista, autor do livro recém-lançado "Sindicalismo, resistência e alternativas" (Editora Anita Garibaldi).
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20 de jun. de 2008
Amy Winehouse, até quando?
Senador Crivela, Militares, Morro da Providência, Pobres, Pretos e Mortes
Os algozes imediatos, militares fardados do exército brasileiro, também eram jovens. Um oficial, um sargento e nove soldados, todos na faixa dos vinte anos, estavam em serviço e cumpriam ordens, cuja cadeia de comando agora se perde nos meandros do mistério. Os que morreram, há o testemunho de vizinhos, foram espancados ainda no Morro da Providência e levados para um quartel do exército. A mãe de um deles padeceu a dor indizível de ver lá o filho ensangüentado. Depois, conduzidos em viaturas oficiais, foram entregues aos traficantes do morro da Mineira e os corpos, mutilados e crivados de balas, foram jogados no lixão de Gramacho.
A via crucis dos condenados – Providência, Panteão de Caxias, Mineira – é o trajeto da barbárie que causa espanto e horror ao cidadão. A tratativa, em plena luz do dia, entre fardados de uma instituição vetusta e os tiranetes do varejo das drogas ultrapassa os limites do aceitável. Não basta punir os responsáveis diretos. A promiscuidade aterradora é apenas a feição visível de uma promiscuidade maior: o contexto político gerador da tragédia.
Um senador e candidato a prefeito da cidade, correligionário do vice e preferido do presidente da República, é a espoleta do transtorno. Ele conseguiu descolar milhões em dinheiro público no Ministério das Cidades e no Ministério da Defesa a mão-de-obra do batalhão de engenharia do exército para tocar um projeto assistencialista de interesse de sua campanha eleitoral. Foi essa obra, que os moradores da comunidade estão chamando de maldita, que levou o exército a cumprir o papel de polícia no Morro da Providência.
A obra é um viveiro de irregularidades. O uso de dinheiro público em projeto de interesse particular não encontra amparo legal. O preço unitário é alto. Gastam na pintura e renovação de fachadas uma quantia que, pelos cálculos da Caixa Econômica, quase daria para construir uma casa inteira. A escolha dos beneficiários passou pelo crivo da igreja do senador. A presença dos militares do exército na construção de cenários para a propaganda eleitoral do candidato a prefeito é um absurdo completo.
O ponto culminante do amontoado de irregularidades é o uso do exército no papel de polícia. Pelo que dizem os jornais, o secretário de Segurança do estado do Rio de Janeiro não sabia e o próprio Comando Militar do Leste manifestara, por escrito, oposição ao que lhe foi imposto por decisão de Brasília. São informações que definem, com clareza, os principais responsáveis pelos fatos que agora provocam um clima de comoção nacional: o presidente da República e seu Ministério da Defesa.
A relação promíscua entre fardados e tiranetes do tráfico, partidos e governos, igrejas e máquinas eleitorais decorre do mal maior. É a cauda envenenada das instituições em sintonia com a promiscuidade política que impera no cerne do poder. O colunista Merval Pereira (O Globo, 17/6) está absolutamente certo: "o uso político do Exército para apoiar o projeto assistencialista do candidato a prefeito do Rio, o bispo Marcelo Crivella, no Morro da Providencia, está na origem da tragédia...".
Léo Lince é sociólogo.
18 de jun. de 2008
Disgrama caiu! Querendo tirar onda, levou um tombo.
A menina querendo "tirar onda" de moto... O mais engraçado é o irmao dela, depois de 5 segundos, dizendo: "-Disgrama, caiu!"
Homem fica preso durante 40hs no elevador (vídeo)
17 de jun. de 2008
Dona de casa recebe conta de celular em nome de 'Osama Bin'
Casada com um descendente de árabes, a dona de casa explica que possui o aparelho celular desde julho do ano passado, mas que as faturas passaram a ser impressas errado a partir de fevereiro. Depois de quatro meses esperando sem sucesso que TIM percebesse e corrigisse o equívoco, a dona de casa decidiu procurar um advogado. Ela afirma que a fatura da TIM é o único comprovante de residência que possui no seu nome e que deixou de fazer um crediário para evitar mais constrangimento.
O advogado da dona de casa, Guilherme Gonfiantini Junqueira, alega que a operadora foi preconceituosa e racista. Ele entrou com uma ação de reparação e danos morais pedindo indenização de 100 salários mínimos. No dia 19 de maio, o juiz Paulo Sérgio Mangerona, da 1ª. Vara Cível de Santos, concedeu antecipação de tutela obrigando a operadora a corrigir o nome da cliente sob pena de multa de um salário mínimo por dia. Agora, dona de casa e advogado aguardam a chegada da próxima fatura. Em nota, a TIM informou que "regularizou a situação cadastral da cliente e está tomando todas as providencias cabíveis junto à empresa prestadora de serviços responsável pela alteração".
13 de jun. de 2008
"Jogando Ping-Pong" com o iPhone
9 de jun. de 2008
8 de jun. de 2008
Rapaz vai estudar no Egito e volta 24kg mais magro
Mas nem sempre tudo é alegria e festa para quem se aventura a fazer um curso em outro país. Que o diga Jonathan McCullum, um estudante estadunidense que, com seus 17 anos e 70 kg de peso, foi estudar por uma temporada em Alexandría (Egito).
A agência de intercâmbio de estudantes escolheu para Jonathan como casa de acolhida uma família de cristãos coptos. Tudo parecia muito bem até que chegou à hora de jantar e o rapaz acostumado com a fartura das porções de comida estadunidenses reparou que os pratos de comida não estavam tão cheios como ele esperava. Pela manhã, na hora do almoço ou jantar, a mesma cena sempre se repetia, a quantidade de comida era sempre bem modesta. E assim passaram-se os 4 meses que o estudante tinha programado ficar no Egito...
Chegando aos EUA seus pais levaram um grande susto ao vê-lo e chegaram a pensar que o rapaz estava anoréxico. Mas a história era outra, o fato é que a família egípcia que acolheu Jonathan, fez com que ele passasse uma tremenda fome.
Foto: Jonathan depois da viagem
Buscando sexo grátis, criam o golpe da seleção para filme pornô
“- Me interessei por um anúncio que procurava uma mulher para realizar pornô amateur. Telefonei para o número do anúncio e conversei com um homem que prometia um bom dinheiro. Disseram-me que devia fazer uma prova e ver como me comportava diante das câmeras”, conta María.
Yurena também foi alvo dos golpistas, conta que durante o falso casting teve que fazer tudo na cama, mas depois os “produtores” sumiram. “- Depois que você descobre que foi enganada não sabe o que fazer. Você não pode dizer para seus pais, nem para o seu namorado. E se você for para a polícia eles podem achar muito estranho ou rir de você”, desabafa Yurena.
Sem querer, o próprio gênero dos filmes pornôs protege os golpistas que buscam sexo grátis e rápido com mulheres bonitas. Hoje em dia está na moda a chamada pornografia gonzo (produções onde o operador de câmera ou o diretor participam da ação), razão pela qual muitas mulheres acham normal os pedidos feitos durante os falsos testes.
A maioria das aspirantes ao golpe é localizada pela internet. Os golpistas colocam em diversas páginas da web anúncios prometendo dinheiro e sucesso onde explicam que “são profissionais do setor” que estão preparando uma grande produção e necessitam de novas atrizes.
5 de jun. de 2008
Com faca cravada no pescoço mulher telefona para o trabalho e explica que não poderá comparecer
Na chegada da assistência médica de urgência, os médicos acharam a mulher ensanguentada, com uma faca cravada na parte posterior do pescoço (foto) até a empunhadura (uns 10 cm), mas consciente e orientada.
A Lâmina nao afetou nenhum vaso saguíneo e tampouco a cervical da mulher.
Pouco depois a polícia deteve o autor do apunhalamento, Hassan A., um homem de origem marroquina de 21 anos que não tem antecedentes penais. O jovem alugava um quarto no apartamento da vítima.
Em entrevista à tv espanhola a mulher disse que ligou para o trabalho contando que o seu inquilino lhe havia agredido e que esta "com um pau" encravado no pescoço. Por incrível que possa parecer ela até então não sabia que estava com uma faca encravada na parte posterior do pescoço. Além disso, a vítima contou que seu chefe, no momento da ligaçao, achou que ela estivesse inventando uma desculpa para não ir trabalhar!
Os médicos do SAMUR contaram que quando chegaram ao local a vítima estava andando de um lado para o outro sem entender direito o que havia acontecido.
Na noite anterior ao crime a mulher havia pedido ao seu inquilino que não fizesse barulho à noite. Essa é a única razão, segundo a vítima, para a brutal agressãoque sofreu.
A mulher não corre risco de morte e espera voltar a trabalhar dentro de 1 mês.
Fonte: publico.es
4 de jun. de 2008
O PRESIDENTE QUE DIZ CURAR O HIV
A AIDS, a asma e a hipertensão, estas são as doenças que o presidente da Gâmbia cura. YAHYA JAMMEH, que dirige com mão de ferro o menor Estado da África continental y um dos mais pobres do mundo.
Jammeh atende pessoalmente aos doentes nos jardins da Store House, a residência presidencial em Banjul (capital do país), onde os asmáticos e hipertensos recebem um copo com uma bebida preparada em um grande vaso e servida em uma jarra plástica.
Nos portadores do HIV, que se reúnem as quintas, o presidente esfrega uma pasta verde de ervas nos seus corpos, depois de colocar uma luva protetora, e dá uma bebida amarela que prepara dissolvendo uns pós em velhas garrafas de plástico de água Evian.
Depois de vestir-se, o “paciente” tem que comer duas bananas e uns amendoins “especiais”. O “tratamento” começa e termina recitando trechos do Corão. Tudo isso acontece diante das câmaras da televisão de Gâmbia.
“- Elimino o vírus do corpo em 4 semanas. A AIDS já não é uma doença incurável na Gâmbia”, diz o presidente. Em janeiro de 2007, Jammeh anunciou em um ato oficial com representantes diplomáticos que, depois de receber uma revelação, afasta da atenção aos doentes de HIV os médicos cubanos que levam nas costas o peso do precário sistema de saúde do país (e que reduziram a mortalidade infantil pela metade em oito anos). Jammeh, que vincula o HIV com uma conspiração ocidental, dado que “afeta mais aos negros”, se nega a revelar sua fórmula: “- No vou revelar a fórmula nem depois de um milhão de anos. A Coca-cola também não revela a sua. Se alguém quer receber o tratamento, que venha para Gâmbia”.
Poucas pessoas no país ousam questionar o tratamento. A coordenadora local da ONU, a zimbabuense Fadzai Gwarazimba, ousou questionar em fevereiro do ano passado, recebeu o ultimatum de abandonar o país em 48 hs. “-É uma loucura!”, afirma um dos 140 médicos cubanos. “-São coisas da África”, lamenta outro.
“A imprensa internacional me chama de ditador. Eu gosto do termo. Sim, sou um ditador, mas um ditador do desenvolvimento”, proclamou Jammeh em 22 de julho de 2007, em Banjul, no ato que comemorava o golpe com que o permitiu chegar ao poder. Jammeh chegou ao ato com algumas horas de atraso, em uma de suas limousines Hummer negras de seis rodas e 13 metros de comprimento, graças as quais, diz o presidente, “- se fala da Gâmbia em todo o mundo”.
3 de jun. de 2008
O governo Uribe, doente de cretinismo topográfico
Ao que parece, o Exército colombiano não conhece sua própria geografia, porque o plano -no caso de ser algo real - fazia referência ao município de Madri, no departamento colombiano de Cundinamarca, não à Madri castelhana, onde a guerrilha supostamente pretendia agir.
Alguém dirá que esse desconhecimento sobre a situação da Madri colombiana - onde há uma escola de suboficiais, potencial objetivo da guerrilha - se deve ao fato de que o referido município se encontra na parte mais profunda e inacessível da selva colombiana… mas, na realidade, está situado a 25 km de Bogotá, a capital do país.
É que os nomes dos municípios colombianos se prestam a confusões como essa, ainda mais quando alguém é incapaz ou está mal-intencionado - ou as duas coisas, como é o caso do governo do país, de se porta-voz local (”El Tiempo”) e seu ainda mais fiel porta-voz internacional, o jornal “El País”, da Espanha.
Por exemplo, o executivo de Uribe poderia ter anunciado também planos contra outras “cidades espanholas”, como por exemplo Segovia, Toledo, Granada y Cáceres (municípios do departamento de Antioquia), Córdoba (Nariño), Málaga (Santander) ou Pamplona (Norte de Santander).
Ou até mesmo delirantes incursões armadas em Valparaíso, Copacabana, Armênia, Argélia, Palestina, Filadelfia e até Veneza (suponho que um ataque naval), já que todos são nomes de cidades colombianas.
Surge a dúvida se esses “erros” são intencionais ou não. Recordemos de casos como o da suposta foto de Gustavo Larrea, ministro equatoriano do Interior, com Raúl Reyes, quando na realidade tratava-se de Patrício Etchegaray, dirigente comunista argentino. A foto foi exibida como troféu de caça por “El Tiempo” e pelo executivo colombiano, e teve ampla difusão internacional.
Mas as artimanhas do uribismo se saíram com mais uma das suas: já espalhou no inconsciente coletivo dos numerosos e desafortunados leitores de “El País” que as Farc pretendiam explodir monumentos como a estátua de Cibeles ou a Puerta de Alcalá. Disso se tratava, de se justificar moralmente diante da opinião pública internacional, como uma reserva para qualquer operação que seja levada a cabo. Ou não?
Por isso, duvido se o governo colombiano está enfermo de cretinismo topográfico. Ou simplesmente enfermo.
2 de jun. de 2008
ENTREVISTA COM FHC
(p.s.: O vídeo está editado, aqui você verá as partes mais quentes da entrevista. A entrevista completa você encontra no youtube.)
NINGUÉM NASCE RACISTA. RACISMO SE APRENDE EM CASA, NA ESCOLA, NA RUA, NA TV...
Fonte: arrobazona.com
Aecinho abusa da censura na imprensa de Minas Gerais
Filme, produzido para a Current TV, que fala sobre as relações entre Aécio Neves, TV Globo e Estado de Minas.
FOTOGRAFIAS DE UM POVO INDÍGENA ISOLADO
Um grupo de indígenas pertencentes aos últimos povos indígenas isolados do planeta, também conhecidos como "povos invisíveis", foram avistados e fotografados desde um aviao, perto da franteira entra Brasil e Perú.
Além disso se avistou um membro de outro povo indígena isolado. Parece que este grupo fugiu do Perú através de fronteira com o Brasil, escapando do corte ilegal de ávores que afeta as regioes de Yurúa, Purús e Envira. As casas fotografadas se encontram em território brasileiro, distante 5 km da fronteira com o Perú.